09/03/12

Cheguei a tempo de ir a Alvalade

O que retive da noite não foi o calcanhar desse mito vivo que é Xandão nem as arrancadas do João Pereira, nem o desperdício do Wolfswinkel, nem sequer o jogo notável do Schaars.

O que me ficou na retina foi o Sá Pinto, punhos cerrados, todo no ar, dois botões da camisa branca desapertados, o forro verde do casaco a ferir-nos os olhos. E os suspensórios, senhores. Os suspensórios.

5 comentários:

  1. Cara São João, garanto-lhe que tinha pensado referir as cotoveleiras. O avançado da hora varreu-me a referência, obrigado por também ter reparado.

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  2. Estimado Fábio,
    Este post é um pouco paneleirote:)
    Será que o Sá Pinto tem um tipo arrumadinho a tratar-lhe da imagem !!

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    1. Cara Fábia, concedo. Um blogue machão teria aqui uma ode ao heroísmo dos que ontem jogaram futebol. No entanto, em defesa da minha masculinidade, peço-lhe que atente que está diante de si um blogue com linha editorial premium-blasé. E isto faz toda a diferença.

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  3. Os suspensórios senhores, os suspensórios...!
    Confesso que não sei o que é pior, o cabelo do Paulo Bento ou os suspensórios do Sá Pinto.

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